Cacau revela cantadas de famosos: 'Anônimos me interessam mais'

A ex-BBB posou para o Paparazzo que vai ao ar neste sábado, 22, em clima de carnaval, e disse que tem fetiche por homens de uniforme.

Cacau posa para o Paparazzo (Foto: Marcos Serra Lima / Paparazzo)Cacau posa para o Paparazzo, em ensaio com clima de carnaval que vai ao ar neste sábado, 22 (Foto: Marcos Serra Lima / Paparazzo)
Em 2010, após deixar a casa do “Big Brother Brasil”, Cacau Colucci protagonizou um ensaio para lá de sensual que se tornou recordista histórico de cliques do Paparazzo naquele ano. Agora, ela está de volta mostrando todos os encantos do carnaval, festa que abraçou desde que se tornou musa da escola de samba paulistana Dragões da Real.

Este ano Cacau virá no chão, antes do último carro da agremiação, vestindo uma fantasia que remete a um personagem do cinema. Mais que isso ela não revela para não estragar a surpresa. Durante os cliques para o Paparazzo em que se vestiu de baianinha, colombina e espanhola, entre outras fantasias, Cacau contou que já deixou a imaginação fluir e se produziu com figurinos especiais na hora “H”
“Sou cheia de lingeries diferentes, cobertas de strass, que coloco combinando com um sapato de salto de verniz. Ou então coloco uma botona de cano alto, um visual mais agressivo, num estilo quase sadô, mas sem fazer as coisas de sadomasoquista (risos). Já fiz muito isso de aparecer só assim de lingerie e salto alto, tipo um ensaio sensual, porque os homens acham lindo. Às vezes exploro o fetiche de lingerie mais menininha, com babadinho e meia. Acho que esses dois lados  fazem bastante sucesso”, diz.
Quando o assunto é fetiche, Cacau diz que ainda não teve oportunidade, mas adoraria fazer sexo com uma pessoa que usasse uniforme e, de preferência, no local de trabalho dele. “Tenho fetiche com uniforme: de policial, médico, oficial da marinha, os caras do Bope... Mas não da pessoa se fantasiar e, sim, dela realmente ter aquela profissão. Sempre achei legal, mas ainda não rolou”, conta ela, que namora há cinco meses o DJ Bruno Trevisan.
Cantadas de famosos
Desde que se tornou conhecida após deixar a casa do “BBB 10”, Cacau diz que, ao contrário do que se imagina, o número de abordagens diminuiu. “Mudou muito porque antes os homens tinham menos medo de levar um fora, então tive que aprimorar esse meu lado de sinalizar para o cara que não é só porque apareço na TV e saio nua na revista que não vou ficar com ninguém. Já aconteceu de ter gente interessante que não sentiu confiança de chegar”, comenta.
E revela: “As cantadas que recebi depois da fama foram mais de famosos. Eles têm mais cara de pau. Inclusive os comprometidos, principalmente no ano em que eu saí do programa até 2011. Era a capa da ‘Playboy’ e tem muito esse fetiche ainda. Teve um assédio bem grande dos famosos (ela prefere não revelar nomes) e os anônimos, que me interessavam mais, não tinham coragem de se aproximar”.

No “BBB 10” Cacau viu sua amizade com Angélica Morango, participante assumidamente lésbica, ganhar ares de algo mais, mas ela garante que nunca houve nada entre as duas e que sua única experiência homossexual foi um beijo que trocou com uma amiga. “As mulheres chegavam muito mais em mim naquela época e até hoje faço muito evento em balada GLS graças a isso. Disseram que ela ficou encantada comigo, as pessoas ficavam supondo se existia algo ou não, e acho que isso tem mais graça do que o beijo em si ou uma pegação concreta”, diz ela, que tem assistido à atual edição do reality show sempre que consegue.
Making of Cacau posa para o Paparazzo (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo) 
Making of: Cacau durante o ensaio para Paparazzo
(Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Beijo gay no 'BBB'
Sobre o beijo das participantes Clara e Vanessa, que acabaram engatando um namoro na casa do “BBB”, Cacau comemora. “Até que enfim. É um passo grande para a sociedade, mas seria mais legal se tivesse rolado uma expectativa maior e elas tivessem esperado mais”, aposta.
Ela afirma que não tem interesse em se relacionar com pessoas do mesmo sexo, mas não descarta a possibilidade de uma experiência a três para apimentar a relação dentro de um relacionamento estável com um homem. “Quando beijei uma amiga foi só isso mesmo. Mas acho que temos que experimentar para falar se a gente gosta ou não. Não achei que foi ruim, mas não teve mais nada. Eu não faria sexo com outra mulher apenas para realizar uma pessoa que estivesse comigo. Se não fosse me sentir bem, não rolaria. Mas se me batesse vontade e eu estivesse em um relacionamento sólido, faria. Por que não?”

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