Aumento de hormônio pode levar à queda da libido em mulheres e homens
Condição
comum, mas às vezes pouco investigada pelos médicos, a
hiperprolactinemia — aumento dos níveis do hormônio prolactina no sangue
— é uma das causas da diminuição da libido e da fertilidade. O problema
afeta os dois sexos, sendo mais frequente entre mulheres.
Produzida pela glândula hipófise, a prolactina atua principalmente na produção do leite materno e na amamentação. Também tem funções no sistema imunológico, embora não sejam essenciais.
Assim, é natural o aumento dos níveis do hormônio nas mulheres no fim da gestação e no pós-parto. Alterações fora desse período, para elas, e em qualquer fase da vida para homens é sinal de problema. Consideram-se normais taxas entre 2 e 23,3ng/mL de sangue no organismo feminino e entre 2 e 15.2 ng/mL no organismo masculino.
— O aumento da prolactina inibe os hormônios que estimulam as glândulas sexuais (testículos e ovários). Mulheres vão ter irregularidade no ciclo menstrual e problemas na produção de leite. Nos homens, pode dar impotência. Já a queda da libido e da fertilidade atinge os dois sexos — diz a endocrinologista Nina Musolino, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
— Cerca de 10% a 15% das mulheres que sofrem de oligomenorreia (menstruações com intervalos superiores a 45 dias) têm hiperprolactinemia — afirma o fertileuta, ginecologista e obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or e professor de ginecologia da Uerj.
Produzida pela glândula hipófise, a prolactina atua principalmente na produção do leite materno e na amamentação. Também tem funções no sistema imunológico, embora não sejam essenciais.
Assim, é natural o aumento dos níveis do hormônio nas mulheres no fim da gestação e no pós-parto. Alterações fora desse período, para elas, e em qualquer fase da vida para homens é sinal de problema. Consideram-se normais taxas entre 2 e 23,3ng/mL de sangue no organismo feminino e entre 2 e 15.2 ng/mL no organismo masculino.
— O aumento da prolactina inibe os hormônios que estimulam as glândulas sexuais (testículos e ovários). Mulheres vão ter irregularidade no ciclo menstrual e problemas na produção de leite. Nos homens, pode dar impotência. Já a queda da libido e da fertilidade atinge os dois sexos — diz a endocrinologista Nina Musolino, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
— Cerca de 10% a 15% das mulheres que sofrem de oligomenorreia (menstruações com intervalos superiores a 45 dias) têm hiperprolactinemia — afirma o fertileuta, ginecologista e obstetra Paulo Gallo, diretor médico do Vida – Centro de Fertilidade da Rede D’Or e professor de ginecologia da Uerj.
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